Em uma carreira musical de mais de 30 anos devotada à música, e considerado um dos grandes pianistas Brasileiros, o tecladista/arranjador/compositor Dihelson Mendonca, nascido em Crato-CE em 1966, já demonstrou o seu talento, tocando lado a lado com os maiores nomes da música Instrumental brasileira, tais como: Hermeto Pascoal, Gilson Peranzzetta, Mauro Senise, Arismar do Espírito Santo, Luciano Franco, Toninho Horta, Vinícius Dorin (Saxofonista), André Marques, Itiberê Swarg (Baixista) , Márcio Bahia (Baterista), Beto Batera ( Irmão do Carlos Bala - baterista ), Carlinhos Patriolino, Márcio Resende, Nenê (Baterista), Fátima Santos (cantora), Lia Chaves (cantora), João Senna ( Sax ), Ricardo Júnior (Pianista e Arranjador da cantora Dóris Monteiro), Cleivan Paiva (Guitarrista com quem mantém um dueto de Jazz), dentre muitos outros. Enormemente aclamado por onde tem passado, Dihelson Mendonca possui um estilo eclético e virtuoso, que de imediato cativa a platéia. Compositor de cunho erudito e profundo pesquisador da música pianística, considera-se principalmente um pianista de Jazz, embora em seus concertos, execute frequentemente obras eruditas, de Bach à Stravinsky, e em especial, Frederic Chopin.
FORMAÇÃO MUSICAL
Dihelson Mendonça iniciou seus estudos de piano clássico na Sociedade de Cultura Artística de Crato-CE ( SCAC ), com a professora Diana Pierre no início dos anos 80. Com raro talento, dsenvolveu rapidamente, e aprendeu a tocar em apenas 3 anos de estudo, peças de enorme dificuldade técnica. Concentrou-se nos românticos, principalmente Chopin. A descoberta do Jazz deu-se por essa época, (1982) ao descobrir por um acaso, um disco do pianista Oscar Peterson, gravado pela “Rádio Canadá Internacional”. “Depois disso nada foi como antes!”, afirma o músico. Em seguida iniciou-se uma grande peregrinação para compreender a sua nova paixão: O JAZZ ! Pelo fato de em sua cidade natal as possibilidades de estudo de Jazz eram escassas, resolveu estudar por conta própria todo o tipo de material relacionado ao estilo, desde trascrições que fazia à partir de discos e fitas, a livros variados e revistas sobre Jazz, como a DownBeat.
Por volta de 1984, chegou a cursar a Universidade Federal da Paraíba, no curso de Engenharia Eletrônica em Campina Grande, mas, o seu amor pela música tocou mais alto, e Dihelson abandonou sua futura carreira de Engenheiro Eletrônico para se dedicar exclusivamente ao Piano. Nessa época, já com sólido embasamento musical e sob influência de músicos modernos como Chick Corea, Bill Evans e Keith Jarrett, formou com o guitarrista paraibano Jocel Fechine e mais quatro integrantes, o seu primeiro sexteto, do qual participaram alguns dos maiores nomes do Jazz do nordeste: Jocel Fechine à guitarra, Fernando Rangel baixista ( músico renomado, e hoje, integrante do grupo Contrabanda do Recife), Fernando trompete, Sérgio Manfredo ao Saxofone, e o grande baterista Giovanni. Esse grupo foi a "sensação" do departamento de Artes DART da UFPB em Campina Grande em 1985/86 onde realizava seus periódicos concertos.
Ainda por essa época, assombrou os alunos da Universidade Federal da Paraíba em João Pessoa, ao se apresentar com o guitarrista Jocel Fechine num concerto-surpresa. Em Campina Grande, estudou com diversos professores, dentre eles, o Prof. Otávio, que havia sido aluno do grande gênio francês Pierre Boulez, considerado um dos pilares da música moderna do século XX.
À partir de 1986 , abandonou de vez a Universidade e tornou-se autodidata, por achar que as universidades brasileiras não continham o estudo musical de que necessitava. Tratou de continuar a sua peregrinacão intensa por livros, discos, e toda espécie de material de pesquisa de Jazz e música contemporânea que persiste até os dias de hoje. Ainda em 1986, firmou seu “Quartel-General” em Crato, sua terra natal, onde formou o primeiro grupo da região especialmente dedicado ao Jazz: O "Cariri Samba-Jazz Quartet" que foi motivo de várias entrevistas em diversos jornais e revistas cearenses. Após o "CSJQ", Dihelson Mendonça se concentrou em seu aperfeiçoamento musical, como professor de Piano, Harmonia de Jazz e improvisação na “Sociedade de Cultura artística de Crato” (SCAC), em 1987, além de gravações em estúdio. No entanto, nunca interrompeu as suas apresentações para convidados seletos que apreciam a música clássica, ou em festivais de MPB, desde Manaus, a Porto Alegre, onde, em 1991, por ocasião do Festival Nacional dos Economiários, participando como arranjador numa música da autoria de Pachelly Jamacaru, o fez ganhar o prêmio de melhor arranjo do festival. Em Porto Alegre, se apresentou informalmente na conceituada sala Tom Jobim, para um público seleto, que o aplaudiu veementemente, então com 24 anos de idade. Em 1989, apresentou-se em Fortaleza com os excelentes músicos Brasileiros Gilson Peranzzetta, e Mauro Senise, que já lhe advertiam de que deveria deixar o Ceará o quanto antes e fazer vôos mais altos, coisa que sempre recusou a fazer.
INFLUÊNCIAS
Dihelson Mendonça diz que tudo lhe serve de influência, de Bach à Hermeto Pascoal, passando até pelos “Irmãos Aniceto” (grupo de pífaros local), mas, é inegável que se ouve em sua música um forte sotaque de Chopin, Liszt, Ernesto Nazareth e até Stravinsky. Ainda devem ser mencionados como principais influências os músicos: Chick Corea, Bill Evans, Herbie Hancock, Keith Jarrett, Claire Fischer, Hermeto Pascoal e Debussy, dentre muitos outros.
O ARRANJADOR:
À partir de 1986 começou a se dedicar ao trabalho de arranjador, tendo trabalhado em dezenas de CDs. Produziu e dirigiu todos os CDs do também artista cratense Pachelly Jamacaru. Foi o diretor musical de inúmeros shows locais, tais como "Soy Loco por Ti América Latina" de Luiz Carlos Salatiel, que teve grande impacto de público e de crítica. Em 1997 foi a Nova York, numa espécie de peregrinação musical, onde tratou de contactar grandes nomes do Jazz, e chegou a fazer amizade com o grande pianista da República Dominicana, Michel Camilo, considerado um dos maiores pianistas de Latin-Jazz da atualidade, além de contactar o grande saxofonista Joe Henderson, e o legendário pianista de Jazz Mccoy Tyner. Ainda em 1997, formou um grupo de Jazz com o baterista fortalezense Denilson Lopes, e o contrabaixista Jerônimo Neto.
Dihelson Mendonça já integrou por diversas vezes grupos que se apresentaram no projeto "BEC - Seis e Meia" em Fortaleza, bem como promoveu WorkShop de Piano-Jazz realizado na UECE (Universidade Estadual do Ceará) em 1998. Em 1999, montou seu próprio estúdio de gravações profissionais na região do Cariri cearense, o DMSTUDIO, que é ponto de referência nas gravações de teor cultural da região. Também como arranjador, trabalhou como diretor musical e arranjador do segundo CD do compositor Pachelly Jamacaru em 1999.
GUARAMIRANGA & CIA
Participou por diversas vezes do “FESTIVAL DE JAZZ & BLUES de GUARAMIRANGA”, muitas vezes com seu próprio grupo, do qual figuraram nomes como: Luizinho Duarte (baterista do grupo Marimbanda), “David Alexander Krebs” o “Alemão”, Ricardo Leite (baixista), Denilson Lopes, Jerônimo Neto, e também como integrante de grupos de diversos artistas locais de renome, tais como Márcio Resende (Sax), e Luciano Franco (baixista, e compositor). Também, no mesmo festival, tocou no show de Toninho Horta e Arismar do Espírito Santo, onde fez uma das mais aclamadas apresentações na história do festival. Em 2001/2002 Dihelson trabalhou em diversos projetos de CDs de outros artistas, inúmeras apresentações com os novos duetos com o saxofonista Márcio Resende, o grande bandolinista Carlinhos Patriolino, e o promissor saxofonista Felipe Oliveira, além de trabalhar em suas próprias composições e projetos.
Em 2003, entrou num processo de reclusão e pesquisa, para se dedicar exclusivamente à composição e ao aperfeiçoamento pianístico. Adquiriu grande quantidade de partituras da literatura pianística universal e se dedicou à pesquisa, ao estudo, e à escrita musical. Em setembro de 2003 realizou um grande projeto: voltou ao palco e se apresentou no CCBN (Centro cultural Banco do Nordeste) , em Fortaleza - CE, executando exclusivamente obras de FREDERIC CHOPIN. No Ano Anterior, havia se apresentado no mesmo local, com um tributo ao gênio Hermeto Pascoal, e ainda no mesmo local, em Setembro de 2004 fez grande apresentação com seu "Tributo à BILL EVANS", apresentando os grandes "hits" do grande gênio do Jazz Piano. Ainda em Fevereiro de 2004 se Apresentou pela 5a vez no Festival de Jazz de Guaramiranga, desta feita com uma superbanda em "Tributo à Chick Corea". Ganhou o prêmio Nelson's em 2003 de Melhor Tecladista do Ano! - Tem se apresentado regularmente pelo Centro Cultural Banco do Nordeste em numerosos concertos, bem como do SESC.
O COMPOSITOR
Como compositor, Dihelson Mendonça é bastante eclético: possui mais de 150 composições Jazzísticas e populares (Sambas, Choros, Bossas, Baiões, Frevos ), e muitas parcerias com outros compositores, tais como Haroldo Ribeiro, e Luciano Franco, e tem se dedicado também ao campo erudito, tendo já composto várias peças nesse sentido, que vão desde estudos para piano, prelúdios, valsas, choros, e peças de caráter improvisatório a serem publicados. Neste específico setor, suas influências principais são: Bach, Bartok, Liszt, Stravinsky, Beethoven, Chopin,e Debussy. Também tem se dedicado a um enorme projeto chamado "Projeto Chopin", já em andamento , que consiste numa série de Concertos apresentando diversas das principais peças do compositor polonês juntamente com suas próprias composições e “paráfrases” , ao final da qual, pretende registrar em CD; Nas suas próprias palavras, “Sou pianista de Jazz por opção, mas também, sou um músico erudito de coração, e creio que os dois estilos para mim, se complementam. O músico nunca será completo sem conhecer e compreender as raízes da música e/ou as suas vertentes”.
2009 – Dihelson Mendonça acaba de gravar com patrocínio exclusivo do Banco do Nordeste, o seu primeiro CD Autoral intitulado “A Busca da Perfeição”.
REFERÊNCIAS:
“O Dihelson, é um “cabra danado”, improvisa pra “danar”, é o repentista dos Teclados!”
Hermeto Pascoal
“O Dihelson Mendonça está entre os 10 (ou 5) melhores pianistas do Brasil. Sou seu fã.”
Vinícius Dorin – Saxofonista. Hermeto pascoal
“Ele (Dihelson) , está pronto pra tocar em qualquer lugar do Mundo!! “
Wilson Curia – Pianista e Prof. Música. ( considerado Um mestre dos Pianistas Brasileiros )
“Um dos maiores músicos do mundo”
Cleivan Paiva
“Um dos maiores músicos com quem já toquei”
Márcio Resende - Saxofonista
“O Dihelson toca legal pra caramba!”
Arismar do Espírito Santo – Músico.
“Ele toca Jazz como os nativos tocam...”
Edison Távora – Tecladista
“O maior músico do Ceará”
Haroldo Ribeiro - Compositor
CONTATOS:
Visite os websites oficiais:
www.dihelson.com
www.dihelson.blogspot.com
SERVIÇO: O Concerto para Piano "O Dom da Música", de Dihelson Mendonça, faz parte das comemorações do lançamento do Livro "Cariricaturas em Verso e Prosa", da revista eletrônica Cariricaturas, que se estende do dia 22 ao dia 24 de Julho em Crato.
No Repertório, peças de Bach, Mozart, Chopin, Beethoven, Pixinguinha, Zequinha de Abreu, além de Composições e Arranjos do próprio artista sobre temas populares, consagrados pelo público.
Local do Concerto: Teatro Rachel de Queiroz - Crato - CE
Data: 22 de Julho, Quinta-Feira, 20 horas
Entrada F
FORMAÇÃO MUSICAL
Dihelson Mendonça iniciou seus estudos de piano clássico na Sociedade de Cultura Artística de Crato-CE ( SCAC ), com a professora Diana Pierre no início dos anos 80. Com raro talento, dsenvolveu rapidamente, e aprendeu a tocar em apenas 3 anos de estudo, peças de enorme dificuldade técnica. Concentrou-se nos românticos, principalmente Chopin. A descoberta do Jazz deu-se por essa época, (1982) ao descobrir por um acaso, um disco do pianista Oscar Peterson, gravado pela “Rádio Canadá Internacional”. “Depois disso nada foi como antes!”, afirma o músico. Em seguida iniciou-se uma grande peregrinação para compreender a sua nova paixão: O JAZZ ! Pelo fato de em sua cidade natal as possibilidades de estudo de Jazz eram escassas, resolveu estudar por conta própria todo o tipo de material relacionado ao estilo, desde trascrições que fazia à partir de discos e fitas, a livros variados e revistas sobre Jazz, como a DownBeat.
Por volta de 1984, chegou a cursar a Universidade Federal da Paraíba, no curso de Engenharia Eletrônica em Campina Grande, mas, o seu amor pela música tocou mais alto, e Dihelson abandonou sua futura carreira de Engenheiro Eletrônico para se dedicar exclusivamente ao Piano. Nessa época, já com sólido embasamento musical e sob influência de músicos modernos como Chick Corea, Bill Evans e Keith Jarrett, formou com o guitarrista paraibano Jocel Fechine e mais quatro integrantes, o seu primeiro sexteto, do qual participaram alguns dos maiores nomes do Jazz do nordeste: Jocel Fechine à guitarra, Fernando Rangel baixista ( músico renomado, e hoje, integrante do grupo Contrabanda do Recife), Fernando trompete, Sérgio Manfredo ao Saxofone, e o grande baterista Giovanni. Esse grupo foi a "sensação" do departamento de Artes DART da UFPB em Campina Grande em 1985/86 onde realizava seus periódicos concertos.
Ainda por essa época, assombrou os alunos da Universidade Federal da Paraíba em João Pessoa, ao se apresentar com o guitarrista Jocel Fechine num concerto-surpresa. Em Campina Grande, estudou com diversos professores, dentre eles, o Prof. Otávio, que havia sido aluno do grande gênio francês Pierre Boulez, considerado um dos pilares da música moderna do século XX.
À partir de 1986 , abandonou de vez a Universidade e tornou-se autodidata, por achar que as universidades brasileiras não continham o estudo musical de que necessitava. Tratou de continuar a sua peregrinacão intensa por livros, discos, e toda espécie de material de pesquisa de Jazz e música contemporânea que persiste até os dias de hoje. Ainda em 1986, firmou seu “Quartel-General” em Crato, sua terra natal, onde formou o primeiro grupo da região especialmente dedicado ao Jazz: O "Cariri Samba-Jazz Quartet" que foi motivo de várias entrevistas em diversos jornais e revistas cearenses. Após o "CSJQ", Dihelson Mendonça se concentrou em seu aperfeiçoamento musical, como professor de Piano, Harmonia de Jazz e improvisação na “Sociedade de Cultura artística de Crato” (SCAC), em 1987, além de gravações em estúdio. No entanto, nunca interrompeu as suas apresentações para convidados seletos que apreciam a música clássica, ou em festivais de MPB, desde Manaus, a Porto Alegre, onde, em 1991, por ocasião do Festival Nacional dos Economiários, participando como arranjador numa música da autoria de Pachelly Jamacaru, o fez ganhar o prêmio de melhor arranjo do festival. Em Porto Alegre, se apresentou informalmente na conceituada sala Tom Jobim, para um público seleto, que o aplaudiu veementemente, então com 24 anos de idade. Em 1989, apresentou-se em Fortaleza com os excelentes músicos Brasileiros Gilson Peranzzetta, e Mauro Senise, que já lhe advertiam de que deveria deixar o Ceará o quanto antes e fazer vôos mais altos, coisa que sempre recusou a fazer.
INFLUÊNCIAS
Dihelson Mendonça diz que tudo lhe serve de influência, de Bach à Hermeto Pascoal, passando até pelos “Irmãos Aniceto” (grupo de pífaros local), mas, é inegável que se ouve em sua música um forte sotaque de Chopin, Liszt, Ernesto Nazareth e até Stravinsky. Ainda devem ser mencionados como principais influências os músicos: Chick Corea, Bill Evans, Herbie Hancock, Keith Jarrett, Claire Fischer, Hermeto Pascoal e Debussy, dentre muitos outros.
O ARRANJADOR:
À partir de 1986 começou a se dedicar ao trabalho de arranjador, tendo trabalhado em dezenas de CDs. Produziu e dirigiu todos os CDs do também artista cratense Pachelly Jamacaru. Foi o diretor musical de inúmeros shows locais, tais como "Soy Loco por Ti América Latina" de Luiz Carlos Salatiel, que teve grande impacto de público e de crítica. Em 1997 foi a Nova York, numa espécie de peregrinação musical, onde tratou de contactar grandes nomes do Jazz, e chegou a fazer amizade com o grande pianista da República Dominicana, Michel Camilo, considerado um dos maiores pianistas de Latin-Jazz da atualidade, além de contactar o grande saxofonista Joe Henderson, e o legendário pianista de Jazz Mccoy Tyner. Ainda em 1997, formou um grupo de Jazz com o baterista fortalezense Denilson Lopes, e o contrabaixista Jerônimo Neto.
Dihelson Mendonça já integrou por diversas vezes grupos que se apresentaram no projeto "BEC - Seis e Meia" em Fortaleza, bem como promoveu WorkShop de Piano-Jazz realizado na UECE (Universidade Estadual do Ceará) em 1998. Em 1999, montou seu próprio estúdio de gravações profissionais na região do Cariri cearense, o DMSTUDIO, que é ponto de referência nas gravações de teor cultural da região. Também como arranjador, trabalhou como diretor musical e arranjador do segundo CD do compositor Pachelly Jamacaru em 1999.
GUARAMIRANGA & CIA
Participou por diversas vezes do “FESTIVAL DE JAZZ & BLUES de GUARAMIRANGA”, muitas vezes com seu próprio grupo, do qual figuraram nomes como: Luizinho Duarte (baterista do grupo Marimbanda), “David Alexander Krebs” o “Alemão”, Ricardo Leite (baixista), Denilson Lopes, Jerônimo Neto, e também como integrante de grupos de diversos artistas locais de renome, tais como Márcio Resende (Sax), e Luciano Franco (baixista, e compositor). Também, no mesmo festival, tocou no show de Toninho Horta e Arismar do Espírito Santo, onde fez uma das mais aclamadas apresentações na história do festival. Em 2001/2002 Dihelson trabalhou em diversos projetos de CDs de outros artistas, inúmeras apresentações com os novos duetos com o saxofonista Márcio Resende, o grande bandolinista Carlinhos Patriolino, e o promissor saxofonista Felipe Oliveira, além de trabalhar em suas próprias composições e projetos.
Em 2003, entrou num processo de reclusão e pesquisa, para se dedicar exclusivamente à composição e ao aperfeiçoamento pianístico. Adquiriu grande quantidade de partituras da literatura pianística universal e se dedicou à pesquisa, ao estudo, e à escrita musical. Em setembro de 2003 realizou um grande projeto: voltou ao palco e se apresentou no CCBN (Centro cultural Banco do Nordeste) , em Fortaleza - CE, executando exclusivamente obras de FREDERIC CHOPIN. No Ano Anterior, havia se apresentado no mesmo local, com um tributo ao gênio Hermeto Pascoal, e ainda no mesmo local, em Setembro de 2004 fez grande apresentação com seu "Tributo à BILL EVANS", apresentando os grandes "hits" do grande gênio do Jazz Piano. Ainda em Fevereiro de 2004 se Apresentou pela 5a vez no Festival de Jazz de Guaramiranga, desta feita com uma superbanda em "Tributo à Chick Corea". Ganhou o prêmio Nelson's em 2003 de Melhor Tecladista do Ano! - Tem se apresentado regularmente pelo Centro Cultural Banco do Nordeste em numerosos concertos, bem como do SESC.
O COMPOSITOR
Como compositor, Dihelson Mendonça é bastante eclético: possui mais de 150 composições Jazzísticas e populares (Sambas, Choros, Bossas, Baiões, Frevos ), e muitas parcerias com outros compositores, tais como Haroldo Ribeiro, e Luciano Franco, e tem se dedicado também ao campo erudito, tendo já composto várias peças nesse sentido, que vão desde estudos para piano, prelúdios, valsas, choros, e peças de caráter improvisatório a serem publicados. Neste específico setor, suas influências principais são: Bach, Bartok, Liszt, Stravinsky, Beethoven, Chopin,e Debussy. Também tem se dedicado a um enorme projeto chamado "Projeto Chopin", já em andamento , que consiste numa série de Concertos apresentando diversas das principais peças do compositor polonês juntamente com suas próprias composições e “paráfrases” , ao final da qual, pretende registrar em CD; Nas suas próprias palavras, “Sou pianista de Jazz por opção, mas também, sou um músico erudito de coração, e creio que os dois estilos para mim, se complementam. O músico nunca será completo sem conhecer e compreender as raízes da música e/ou as suas vertentes”.
2009 – Dihelson Mendonça acaba de gravar com patrocínio exclusivo do Banco do Nordeste, o seu primeiro CD Autoral intitulado “A Busca da Perfeição”.
REFERÊNCIAS:
“O Dihelson, é um “cabra danado”, improvisa pra “danar”, é o repentista dos Teclados!”
Hermeto Pascoal
“O Dihelson Mendonça está entre os 10 (ou 5) melhores pianistas do Brasil. Sou seu fã.”
Vinícius Dorin – Saxofonista. Hermeto pascoal
“Ele (Dihelson) , está pronto pra tocar em qualquer lugar do Mundo!! “
Wilson Curia – Pianista e Prof. Música. ( considerado Um mestre dos Pianistas Brasileiros )
“Um dos maiores músicos do mundo”
Cleivan Paiva
“Um dos maiores músicos com quem já toquei”
Márcio Resende - Saxofonista
“O Dihelson toca legal pra caramba!”
Arismar do Espírito Santo – Músico.
“Ele toca Jazz como os nativos tocam...”
Edison Távora – Tecladista
“O maior músico do Ceará”
Haroldo Ribeiro - Compositor
CONTATOS:
Visite os websites oficiais:
www.dihelson.com
www.dihelson.blogspot.com
SERVIÇO: O Concerto para Piano "O Dom da Música", de Dihelson Mendonça, faz parte das comemorações do lançamento do Livro "Cariricaturas em Verso e Prosa", da revista eletrônica Cariricaturas, que se estende do dia 22 ao dia 24 de Julho em Crato.
No Repertório, peças de Bach, Mozart, Chopin, Beethoven, Pixinguinha, Zequinha de Abreu, além de Composições e Arranjos do próprio artista sobre temas populares, consagrados pelo público.
Local do Concerto: Teatro Rachel de Queiroz - Crato - CE
Data: 22 de Julho, Quinta-Feira, 20 horas
Entrada F
1 comentários:
Durante a semana da EXPOCRATO 2010 fui informado por Socorro que haveria, na ocasião do lançamento do Livro do meu amigo Everardo Arraes, um concerto do Pianista, arranjador, professor de música, fotógrafo sensível...enfim do multi artista Dihelson Mendonça. Tive o prazer de conhece-lo por ocasião do aniversário de Socorro em 2008 e após o auspicioso acontecimento. entrar no mundo desse personagem ímpar e de suas diversas produções que a sua sensibilidade, perspicácia, talento raro e sua alma bondosa produzem para nosso deleite e engrandecimento da arte do Cariri. Tinha compromissos em Recife e Petrolina, mas disse ao Dihelson: volto para ouvi-lo no dia 22 de julho. E assim o fiz e trouxe a minha Maria para dividirmos o prazer que foi aquela noite. Muitos prazeres enfim. Rever amigos, abraçar Dr. Jose Newton e D. Rute, Everardo e esposa, Joaquim, e muitos outros para não me estender demais. Quero ressaltar a beleza do concerto. Dihelson tem o dom para garimpar repertório eclético e o talento,sensibilidade para executar variações sob o tema que me reportaram aos grandes mestres do piano nacional e internacional. Embora alguns contratempos técnicos de som surgiram, soube superar sem delongas denunciando a sua faceta de superação presente em raros músicos. Eu diria uma noite perfeita para um grande concerto nos dedos mágicos de um grande artista. Os anjos agradeceram como nós o deleite de ouvi-lo. O meu abraço fraterno lisonjeado e honrado que sou por sua amizade.
Com açucar e afeto. Nilo Sérgio
Postar um comentário